Lojistas da 25 de Março comemoram crescimento de 10% nas ven
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Lojistas da 25 de Março comemoram crescimento de 10% nas ven
Lojistas da 25 de Março comemoram crescimento de 10% nas vendas
Para associação, 2,7 milhões de pessoas passaram pela região nos últimos três dias. Nesta segunda-feira (24), cerca de 700 mil procuraram presentes de última hora no Centro.
Do G1, em São Paulo entre em contato
Luciana Bonadio/G1
Movimento na 25 de Março nesta véspera de Natal.
Os comerciantes da região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, comemoram o sucesso nas vendas de Natal. De acordo com a União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências (Univinco), houve um crescimento de 10% nas vendas em relação ao mesmo período de 2006.
A procura por ofertas no principal centro de comércio popular do Brasil superou a expectativa dos lojistas. Só nos últimos três dias a associação estima que cerca de 2,7 milhões de pessoas tenham passado pela região.
Nesta segunda-feira (24), véspera do Natal, a previsão de que 700 mil pessoas passariam pela região se concretizou, segundo a Univinco. No sábado e no domingo, 1 milhão de consumidores lotaram a 25 de Março.
Véspera de Natal
Muitas pessoas acordaram cedo para fazer as últimas compras. Por volta das 10h desta segunda, a via já estava cheia e era difícil circular pelas calçadas, tomadas por vendedores ambulantes. O auxiliar de embalagem Maílson Ribeiro, de 23 anos, chegou por volta das 8h para fazer compras. Na lista, presentes para o sobrinho e a namorada. "Aqui é a última opção, você acha um preço muito mais barato. Deixei tudo para em cima da hora por causa do trabalho", justificou. Ele pretendia finalizar as compras até as 12h.
A estudante Ana Carolina Coppola, de 19 anos, foi à Rua 25 de Março preparada para encontrar uma multidão. "Eu esperava que estivesse mais cheio. Vim comprar os presentes que faltaram. Vale a pena porque é mais barato. Eu economizei, no mínimo, 50%", disse. Outra que acredita ter feito uma grande economia foi a dona-de-casa Célia Vieira de Carvalho, de 41 anos. "É muita economia. E eu cheguei cedo, por isso peguei um movimento bem menor."
A veterinária Neuza Maria de Freitas Zumba, de 62 anos, decidiu ir à Rua 25 de Março por uma boa causa. Ela comprou presentes para doar aos moradores de rua da Praça da Sé, no Centro de São Paulo. "Eu não gosto de vir a lugares cheios assim, mas vale a pena pelas crianças. Por que o Papai Noel só existe para uns e não para outros?", questionou.
Luciana Bonadio
No Mercadão, clientes procuravam pêssego, ameixas, cerejas e uvas.
Compras no Mercadão
Outro espaço concorrido na manhã desta segunda foi o Mercado Municipal, também na região central de São Paulo. Era grande a procura por frutas para a ceia de Natal, como pêssego, ameixas, cerejas e uvas. A principal reclamação dos consumidores foi o preço salgado cobrado por algumas bancas.
"Eu estou achando caro, chega esta época do ano e eles aproveitam", disse o motorista Aparecido Barbosa, de 51 anos, que passava perto do Mercadão esta manhã e aproveitou para comprar as frutas da ceia. Para a manicure Josefa Santos da Silva, de 55 anos, vale pagar o preço cobrado. "Está caro, mas as frutas são boas. Eu só compro aqui porque elas são mais frescas", disse ela, que comprou quase todas as variedades disponíveis em uma banca. "Vou levar inclusive sapoti."
Para associação, 2,7 milhões de pessoas passaram pela região nos últimos três dias. Nesta segunda-feira (24), cerca de 700 mil procuraram presentes de última hora no Centro.
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Luciana Bonadio/G1
Movimento na 25 de Março nesta véspera de Natal.
Os comerciantes da região da Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo, comemoram o sucesso nas vendas de Natal. De acordo com a União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências (Univinco), houve um crescimento de 10% nas vendas em relação ao mesmo período de 2006.
A procura por ofertas no principal centro de comércio popular do Brasil superou a expectativa dos lojistas. Só nos últimos três dias a associação estima que cerca de 2,7 milhões de pessoas tenham passado pela região.
Nesta segunda-feira (24), véspera do Natal, a previsão de que 700 mil pessoas passariam pela região se concretizou, segundo a Univinco. No sábado e no domingo, 1 milhão de consumidores lotaram a 25 de Março.
Véspera de Natal
Muitas pessoas acordaram cedo para fazer as últimas compras. Por volta das 10h desta segunda, a via já estava cheia e era difícil circular pelas calçadas, tomadas por vendedores ambulantes. O auxiliar de embalagem Maílson Ribeiro, de 23 anos, chegou por volta das 8h para fazer compras. Na lista, presentes para o sobrinho e a namorada. "Aqui é a última opção, você acha um preço muito mais barato. Deixei tudo para em cima da hora por causa do trabalho", justificou. Ele pretendia finalizar as compras até as 12h.
A estudante Ana Carolina Coppola, de 19 anos, foi à Rua 25 de Março preparada para encontrar uma multidão. "Eu esperava que estivesse mais cheio. Vim comprar os presentes que faltaram. Vale a pena porque é mais barato. Eu economizei, no mínimo, 50%", disse. Outra que acredita ter feito uma grande economia foi a dona-de-casa Célia Vieira de Carvalho, de 41 anos. "É muita economia. E eu cheguei cedo, por isso peguei um movimento bem menor."
A veterinária Neuza Maria de Freitas Zumba, de 62 anos, decidiu ir à Rua 25 de Março por uma boa causa. Ela comprou presentes para doar aos moradores de rua da Praça da Sé, no Centro de São Paulo. "Eu não gosto de vir a lugares cheios assim, mas vale a pena pelas crianças. Por que o Papai Noel só existe para uns e não para outros?", questionou.
Luciana Bonadio
No Mercadão, clientes procuravam pêssego, ameixas, cerejas e uvas.
Compras no Mercadão
Outro espaço concorrido na manhã desta segunda foi o Mercado Municipal, também na região central de São Paulo. Era grande a procura por frutas para a ceia de Natal, como pêssego, ameixas, cerejas e uvas. A principal reclamação dos consumidores foi o preço salgado cobrado por algumas bancas.
"Eu estou achando caro, chega esta época do ano e eles aproveitam", disse o motorista Aparecido Barbosa, de 51 anos, que passava perto do Mercadão esta manhã e aproveitou para comprar as frutas da ceia. Para a manicure Josefa Santos da Silva, de 55 anos, vale pagar o preço cobrado. "Está caro, mas as frutas são boas. Eu só compro aqui porque elas são mais frescas", disse ela, que comprou quase todas as variedades disponíveis em uma banca. "Vou levar inclusive sapoti."
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