'Cidadão que é bandido não tem que ser tratado
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'Cidadão que é bandido não tem que ser tratado
'Cidadão que é bandido não tem que ser tratado com pétala de rosa', diz Lula no Alemão
Presidente anuncia obras do PAC na comunidade e diz que espera ver o Rio fora das páginas policiais
Rio - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se disse emocionado, nesta sexta-feira, ao anunciar o início das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no complexo de favelas do Alemão. Os trabalhos devem ter início na segunda-feira, mas Lula afirmou que, por ele, "já começava amanhã". "Do hotel para cá, fiquei emocionado, porque estamos fazendo em todas as capitais do Brasil, investindo R$ 40 bilhões para cuidar dos pobres, sim. Tem gente que acha que eu deveria estar fazendo outra coisa", afirmou.
"Se depois de tudo isso, agente diminuir as manchetes negativas no Rio de Janeiro... Tem coisa ruim, mas nos sabemos que tem, não é porque você encontra um grão de feijão estragado que a gente vai jogar o prato fora", disse. "Queremos ver ainda na manchete em todos os jornais do País e do Rio de Janeiro, a esperança do Rio voltar a ser a cidade maravilhosa com muita paz que todos almejamos", acrescentou.
Lula também comentou a possibilidade de confrontos na região por conta das obras. Nas palavras dele, “aqueles que não prestam para viver com a gente, a gente faz como laranja podre, vai tirando do pé". O presidente disse esperar dureza contra os bandidos, mas cuidado com a população local:
“Cidadão que é bandido não tem que ser tratado com pétala de rosa, mas a polícia antes de entrar aqui tem que saber que aqui tem homens e mulheres também”, expressou.
O presidente também agradeceu ao governador Sérgio Cabral e à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff": “A Dilma é uma espécie de mãe do PAC é ela que cuida, é ela que cobra. Ela é a companheira que coordena o PAC”.
Cabral: 'Tem muita gente torcendo contra essas obras'
Antes do presidente Lula, o governador Sérgio Cabral fez um discurso em que prometeu "mudar a história do Complexo do Alemão". "Para as obras irem bem, dependemos de vocês, porque tem muita gente torcendo contra essas obras", disse.
O governador afirmou que as obras estarão prontas daqui a dois anos e afagou o presidente Lula: "é muito fácil convencer o presidente Lula quando se fala de projetos que vão mudar a vida do povo, principalmente ao povo do Rio de Janeiro, que sempre confiou nele".
“Muitos políticos passaram prometendo, criando expectativas e gerando sonhos na população. Muitas vezes a população dessas comunidades foi usada. Prometeram coisas que não foram cumpridas”, disse.
Presidente anuncia obras do PAC na comunidade e diz que espera ver o Rio fora das páginas policiais
Rio - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se disse emocionado, nesta sexta-feira, ao anunciar o início das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no complexo de favelas do Alemão. Os trabalhos devem ter início na segunda-feira, mas Lula afirmou que, por ele, "já começava amanhã". "Do hotel para cá, fiquei emocionado, porque estamos fazendo em todas as capitais do Brasil, investindo R$ 40 bilhões para cuidar dos pobres, sim. Tem gente que acha que eu deveria estar fazendo outra coisa", afirmou.
"Se depois de tudo isso, agente diminuir as manchetes negativas no Rio de Janeiro... Tem coisa ruim, mas nos sabemos que tem, não é porque você encontra um grão de feijão estragado que a gente vai jogar o prato fora", disse. "Queremos ver ainda na manchete em todos os jornais do País e do Rio de Janeiro, a esperança do Rio voltar a ser a cidade maravilhosa com muita paz que todos almejamos", acrescentou.
Lula também comentou a possibilidade de confrontos na região por conta das obras. Nas palavras dele, “aqueles que não prestam para viver com a gente, a gente faz como laranja podre, vai tirando do pé". O presidente disse esperar dureza contra os bandidos, mas cuidado com a população local:
“Cidadão que é bandido não tem que ser tratado com pétala de rosa, mas a polícia antes de entrar aqui tem que saber que aqui tem homens e mulheres também”, expressou.
O presidente também agradeceu ao governador Sérgio Cabral e à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff": “A Dilma é uma espécie de mãe do PAC é ela que cuida, é ela que cobra. Ela é a companheira que coordena o PAC”.
Cabral: 'Tem muita gente torcendo contra essas obras'
Antes do presidente Lula, o governador Sérgio Cabral fez um discurso em que prometeu "mudar a história do Complexo do Alemão". "Para as obras irem bem, dependemos de vocês, porque tem muita gente torcendo contra essas obras", disse.
O governador afirmou que as obras estarão prontas daqui a dois anos e afagou o presidente Lula: "é muito fácil convencer o presidente Lula quando se fala de projetos que vão mudar a vida do povo, principalmente ao povo do Rio de Janeiro, que sempre confiou nele".
“Muitos políticos passaram prometendo, criando expectativas e gerando sonhos na população. Muitas vezes a população dessas comunidades foi usada. Prometeram coisas que não foram cumpridas”, disse.
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