SP terá três locais para vacinação contra febre amarela no d
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SP terá três locais para vacinação contra febre amarela no d
SP terá três locais para vacinação contra febre amarela no domingo
Instituto Pasteur, na Paulista, e terminais rodoviários do Tietê e Barra Funda funcionarão.
Na sexta (11), o governo confirmou o primeiro caso do tipo silvestre da doença, desde 2000.
Do G1, em São Paulo entre em contato
Os paulistanos que pretenderem se imunizar contra o vírus da febre amarela contarão com poucas unidades de atendimento neste domingo (13) para tomar a vacina. O Istituto Pasteur, na Avenida Paulista, região Central de São Paulo, estará aberto entre 8h e 19h, segundo funcionários do atendimento. As outras opções são os terminais rodoviários da Barra Funda (Zona Oeste) e Tietê (Zona Norte).
Não funcionarão os postos nos aeroportos de Guarulhos, na Grande São Paulo, e de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Os postos municipais da prefeitura também não funcionarão. As unidades ficam abertas de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. São 407 unidades básicas de saúde (UBS) que oferecem a vacina, de acordo com a Secretaria Municipal de São Paulo. Para mais informações: 156 ou pelo site www.prefeitura.sp.gov.br.
Longas filas
No sábado (12) o paulistano enfrentou mais de três horas de filas no posto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Foram cerca de 1.500 senhas distribuídas, no entanto, pelo menos 700 se vacinaram e outros cerca de 250 ainda esperavam na fila por volta das 17h, segundo uma das funcionárias do posto.
Só foram vacinadas as pessoas que pegaram fichas até até as 14h, horário de fechamento do posto. Normalmente, aos sábados, 200 pessoas procuram o serviço, de acordo com a funcionária. O aumento na demanda ocorre um dia após a Secretaria Municipal de Saúde confirmar o primeiro caso de febre amarela silvestre na capital, desde 2000.
No Aeroporto Internacional de Cumbica, na Grande São Paulo, o posto da Avisa havia imunizado mais de 300 pessoas até as 16h, no entanto, as senhas foram distribuídas até as 17h, segundo a assessoria de imprensa da agência.
Caso confirmado
A mulher de 42 anos internada com febre amarela no Hospital São Luiz, em São Paulo, apresentou evolução no quadro clínico, mas continua sem previsão de alta. O quadro de saúde foi divulgado na tarde de sábado (12) pelo hospital em um boletim médico.
O primeiro caso de febre amarela no estado de São Paulo foi confirmado na sexta-feira (11) pela Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo a secretaria, no fim do ano passado, ela teria viajado com a família para Mato Grosso do Sul. Os médicos dizem que a mulher adquiriu a doença naquele estado, mas o diagnóstico só foi dado na capital paulista, quando ela voltou da viagem. Por isso, a secretaria afirma que o caso é considerado "importado" e será contabilizado por Mato Grosso do Sul. O último caso de febre amarela registrado em São Paulo foi em 2000.
Ainda de acordo com a secretaria, a mulher passa bem e todas as medidas preventivas de segurança já foram executadas. Entre as ações estão a eliminação de possíveis criadouros de larvas do mosquito transmissor da doença e busca de pessoas com sintomas de febre amarela.
Em nota, a secretaria afirmou que o caso é isolado e não altera as recomendações dadas pelas autoridades sanitárias. A vacinação contra febre amarela é indicada apenas para as pessoas que forem viajar para áreas consideradas de risco de transmissão da doença. A imunização deve ser feita 10 dias antes da viagem e o período de proteção é de 10 anos. Antes mesmo da confirmação de casos na capital, os paulistanos lotaram os postos de vacinação.
Suspeita
Em Santa Bárbara D'oeste mais um caso de suspeita de febre amarela. Um rapaz, de 23 anos, foi internado com sintomas da doença. Ele e a família passaram férias em Goiás, no mês passado.
O resultado dos exames deve ficar pronto em uma semana. Os parentes dele já foram vacinados. Agentes da secretaria de saúde pulverizaram veneno e fizeram vistoria nas casas perto de onde o rapaz mora.
Instituto Pasteur, na Paulista, e terminais rodoviários do Tietê e Barra Funda funcionarão.
Na sexta (11), o governo confirmou o primeiro caso do tipo silvestre da doença, desde 2000.
Do G1, em São Paulo entre em contato
Os paulistanos que pretenderem se imunizar contra o vírus da febre amarela contarão com poucas unidades de atendimento neste domingo (13) para tomar a vacina. O Istituto Pasteur, na Avenida Paulista, região Central de São Paulo, estará aberto entre 8h e 19h, segundo funcionários do atendimento. As outras opções são os terminais rodoviários da Barra Funda (Zona Oeste) e Tietê (Zona Norte).
Não funcionarão os postos nos aeroportos de Guarulhos, na Grande São Paulo, e de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Os postos municipais da prefeitura também não funcionarão. As unidades ficam abertas de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. São 407 unidades básicas de saúde (UBS) que oferecem a vacina, de acordo com a Secretaria Municipal de São Paulo. Para mais informações: 156 ou pelo site www.prefeitura.sp.gov.br.
Longas filas
No sábado (12) o paulistano enfrentou mais de três horas de filas no posto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Foram cerca de 1.500 senhas distribuídas, no entanto, pelo menos 700 se vacinaram e outros cerca de 250 ainda esperavam na fila por volta das 17h, segundo uma das funcionárias do posto.
Só foram vacinadas as pessoas que pegaram fichas até até as 14h, horário de fechamento do posto. Normalmente, aos sábados, 200 pessoas procuram o serviço, de acordo com a funcionária. O aumento na demanda ocorre um dia após a Secretaria Municipal de Saúde confirmar o primeiro caso de febre amarela silvestre na capital, desde 2000.
No Aeroporto Internacional de Cumbica, na Grande São Paulo, o posto da Avisa havia imunizado mais de 300 pessoas até as 16h, no entanto, as senhas foram distribuídas até as 17h, segundo a assessoria de imprensa da agência.
Caso confirmado
A mulher de 42 anos internada com febre amarela no Hospital São Luiz, em São Paulo, apresentou evolução no quadro clínico, mas continua sem previsão de alta. O quadro de saúde foi divulgado na tarde de sábado (12) pelo hospital em um boletim médico.
O primeiro caso de febre amarela no estado de São Paulo foi confirmado na sexta-feira (11) pela Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo a secretaria, no fim do ano passado, ela teria viajado com a família para Mato Grosso do Sul. Os médicos dizem que a mulher adquiriu a doença naquele estado, mas o diagnóstico só foi dado na capital paulista, quando ela voltou da viagem. Por isso, a secretaria afirma que o caso é considerado "importado" e será contabilizado por Mato Grosso do Sul. O último caso de febre amarela registrado em São Paulo foi em 2000.
Ainda de acordo com a secretaria, a mulher passa bem e todas as medidas preventivas de segurança já foram executadas. Entre as ações estão a eliminação de possíveis criadouros de larvas do mosquito transmissor da doença e busca de pessoas com sintomas de febre amarela.
Em nota, a secretaria afirmou que o caso é isolado e não altera as recomendações dadas pelas autoridades sanitárias. A vacinação contra febre amarela é indicada apenas para as pessoas que forem viajar para áreas consideradas de risco de transmissão da doença. A imunização deve ser feita 10 dias antes da viagem e o período de proteção é de 10 anos. Antes mesmo da confirmação de casos na capital, os paulistanos lotaram os postos de vacinação.
Suspeita
Em Santa Bárbara D'oeste mais um caso de suspeita de febre amarela. Um rapaz, de 23 anos, foi internado com sintomas da doença. Ele e a família passaram férias em Goiás, no mês passado.
O resultado dos exames deve ficar pronto em uma semana. Os parentes dele já foram vacinados. Agentes da secretaria de saúde pulverizaram veneno e fizeram vistoria nas casas perto de onde o rapaz mora.
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