Marcada nova prova para professor do RJ
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Marcada nova prova para professor do RJ
Marcada nova prova para professor do RJ
Candidatos não terão que pagar nova inscrição e resultado sairá 13 de fevereiro.
Estado dá voto de confiança a Fesp, que promete reforçar a segurança.
Daniella Clark Especial para o G1, no Rio entre em contato
A nova prova do concurso de Professor Docente I do estado do Rio de Janeiro, anulado na última quarta-feira (12) após o vazamento das questões, será realizada no dia 20 de janeiro de 2008. Já o resultado será divulgado em 13 de fevereiro. A Fundação Escola de Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro (Fesp) continuará à frente da organização da seleção.
Segundo o subsecretário de Recursos Humanos e Tecnológicos da Secretaria de Educação, Celso Ribeiro, um dos motivos que levaram a secretaria a manter o contrato com a Fesp foi a necessidade de ter os professores em sala de aula no início do ano letivo, inicialmente previsto para 18 de fevereiro. Segundo o subsecretário, o processo de mudança para outra instituição levaria de quatro a seis meses.
“A Fesp é uma instituição tradicional e nos informou já ter aberto uma sindicância e afastado as pessoas envolvidas. Estamos dando um voto de confiança. A Fesp se comprometeu a reforçar todos os mecanismos de segurança e fiscalização”, explicou Celso Ribeiro.
De acordo com o secretário, os mais de 65 mil candidatos, que disputam 3.948 vagas, não terão que pagar nova inscrição: a Fesp arcará com os custos adicionais da nova prova. Os títulos já entregues no dia do exame também não precisarão ser apresentados novamente.
Funcionária nega ter vendido prova, diz polícia
Ouvida na manhã desta quinta-feira (13) pela polícia, uma funcionária da Fesp negou que tenha vendido o gabarito da prova para um dos candidatos. Segundo o delegado Antônio Silvino Teixeira, da 53ª DP (Mesquita), será feita uma acareação entre a funcionária e o candidato nesta sexta-feira (14). Por causa da suspeita do vazamento das questões, o concurso foi anulado pelo secretário estadual de Educação, Nelson Maculan. A prova tinha sido realizada no último domingo (9).
“Ela negou tudo, embora confirme que malhava na mesma academia do rapaz”, explicou o delegado.
Candidato pagou R$ 600 por prova
Segundo Teixeira, não há dúvidas de que o gabarito saiu da Fesp. Das 60 questões a que dois candidatos tiveram acesso, 50 tinham o gabarito. Outras dez, de português, não estavam resolvidas. Um dos candidatos, que teria pago R$ 300 pelo exame e ainda desembolsaria outros R$ 300, entregou a prova para um amigo, também inscrito no concurso, que trabalhava numa escola. Na quinta-feira (6) anterior à prova, foi pedido a uma professora dessa escola que fossem resolvidas as questões. Na segunda-feira (10), ao perceber que se tratava da prova do concurso, ela procurou a polícia.
Os dois candidatos que tiveram acesso ao exame foram indiciados por estelionato, crime com pena prevista de um a cinco anos de prisão. A funcionária da Fesp ainda não foi indiciada. Segundo Teixeira, isso vai depender da acareação que ainda será realizada. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela polícia.
Funcionária trabalha há 11 na Fesp
Em nota, o presidente da Fesp, Cláudio Mendonça, lamentou o ocorrido e informou que foi instaurada uma sindicância para apurar a suposta fraude. A apuração será presidida pela auditora da Fesp Rosania Maria Silva, que está acompanhando as investigações da polícia.
A Fesp informou ainda que os funcionários do setor de diagramação foram afastados preventivamente. É o local onde trabalhava a funcionária acusada de vazar informações sobre a prova, que está há 11 anos na instituição.
Candidatos não terão que pagar nova inscrição e resultado sairá 13 de fevereiro.
Estado dá voto de confiança a Fesp, que promete reforçar a segurança.
Daniella Clark Especial para o G1, no Rio entre em contato
A nova prova do concurso de Professor Docente I do estado do Rio de Janeiro, anulado na última quarta-feira (12) após o vazamento das questões, será realizada no dia 20 de janeiro de 2008. Já o resultado será divulgado em 13 de fevereiro. A Fundação Escola de Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro (Fesp) continuará à frente da organização da seleção.
Segundo o subsecretário de Recursos Humanos e Tecnológicos da Secretaria de Educação, Celso Ribeiro, um dos motivos que levaram a secretaria a manter o contrato com a Fesp foi a necessidade de ter os professores em sala de aula no início do ano letivo, inicialmente previsto para 18 de fevereiro. Segundo o subsecretário, o processo de mudança para outra instituição levaria de quatro a seis meses.
“A Fesp é uma instituição tradicional e nos informou já ter aberto uma sindicância e afastado as pessoas envolvidas. Estamos dando um voto de confiança. A Fesp se comprometeu a reforçar todos os mecanismos de segurança e fiscalização”, explicou Celso Ribeiro.
De acordo com o secretário, os mais de 65 mil candidatos, que disputam 3.948 vagas, não terão que pagar nova inscrição: a Fesp arcará com os custos adicionais da nova prova. Os títulos já entregues no dia do exame também não precisarão ser apresentados novamente.
Funcionária nega ter vendido prova, diz polícia
Ouvida na manhã desta quinta-feira (13) pela polícia, uma funcionária da Fesp negou que tenha vendido o gabarito da prova para um dos candidatos. Segundo o delegado Antônio Silvino Teixeira, da 53ª DP (Mesquita), será feita uma acareação entre a funcionária e o candidato nesta sexta-feira (14). Por causa da suspeita do vazamento das questões, o concurso foi anulado pelo secretário estadual de Educação, Nelson Maculan. A prova tinha sido realizada no último domingo (9).
“Ela negou tudo, embora confirme que malhava na mesma academia do rapaz”, explicou o delegado.
Candidato pagou R$ 600 por prova
Segundo Teixeira, não há dúvidas de que o gabarito saiu da Fesp. Das 60 questões a que dois candidatos tiveram acesso, 50 tinham o gabarito. Outras dez, de português, não estavam resolvidas. Um dos candidatos, que teria pago R$ 300 pelo exame e ainda desembolsaria outros R$ 300, entregou a prova para um amigo, também inscrito no concurso, que trabalhava numa escola. Na quinta-feira (6) anterior à prova, foi pedido a uma professora dessa escola que fossem resolvidas as questões. Na segunda-feira (10), ao perceber que se tratava da prova do concurso, ela procurou a polícia.
Os dois candidatos que tiveram acesso ao exame foram indiciados por estelionato, crime com pena prevista de um a cinco anos de prisão. A funcionária da Fesp ainda não foi indiciada. Segundo Teixeira, isso vai depender da acareação que ainda será realizada. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pela polícia.
Funcionária trabalha há 11 na Fesp
Em nota, o presidente da Fesp, Cláudio Mendonça, lamentou o ocorrido e informou que foi instaurada uma sindicância para apurar a suposta fraude. A apuração será presidida pela auditora da Fesp Rosania Maria Silva, que está acompanhando as investigações da polícia.
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